"Inefável e sem nome é o que constitui o tormento e a doçura de minha alma e que é também a fome de minhas entranhas."
[ Friedrich Nietzsche ]
Até onde posso ir pra me encontrar? Encontrar-me para perder-me novamente na imensidão do meu ser, nesse grande desgaste chamado vida. Não, não sou pessimista prefiro denominar como realista. O não contentar-se de contentamento, [ redundâncias me incomodam, e é inevitável não me incomodar ] a constante busca de algo a mais, será isso algo normal? Ou será a minha vibrante instabilidade ecoando?
Até quando poderei correr em busca do novo, da revitalização da chama flamejante em meu peito? Espero um dia cansar de caminhar, quieta, e me satisfazer com o agora, me aquecer com as brasas já existentes e solidificadas em vez de buscar lapidar, lapidar, lapidar rochedos talvez maiores do que minha capacidade.
Haaa cansei srsrs'... pensamentos de mais, chega a me doer, quão cômodo era aquele tempo de ignorância!!
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